quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

♪ Dia Nacional do Samba ♫


Dia 2 de dezembro.
Pra quem não sabe, hoje é um dia especial.
O “Dia Nacional do Samba”...

Quem me conhece de fato, sabe que sou suspeita pra falar desse assunto.
Muito mais do que um ritmo, muito mais do que um gênero, muito mais do que moda ou tendência.
Muito mais do que apenas música...
Samba, pra mim, é um estilo de vida. Faz parte da minha vida.

Eu sempre costumo dizer que vivo de música.
E sempre que procuro uma música pra falar do meu momento, encontro o meu momento cantado em um samba.
Pra ouvir em casa, pra ouvir na rua, pra ouvir nas rodas, pra cantar ou pra se acabar de sambar. Pra mim, é impossível ficar parada.
É como dizem...
...“Pra curar o desamor e a tristeza afastar,
você que nunca sambou,
se liga, tem que sambar”...

Me fez e me faz sempre bem demais.
Não vou deixar o samba morrer.
E se tem dia de samba, então é dia de comemorar.
Como se precisasse de um dia ou como se bastasse só um dia pra sambar...

E mais sábio ainda, é aquele que diz...

“Cantando o samba
Eu sou mais feliz”

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Paixão...


"Não sou CRUZEIRENSE de coração, porque um dia ele para.

Sou CRUZEIRENSE de alma, porque ela nunca acaba...”


★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Eu Não Existo Sem Você ((?))

Composição: Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes


"Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos me encaminham pra você

Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
E eu não existo sem você"


Música linda!
Mas sempre que escuto canções assim, eu insisto em me perguntar...
((?)) Será que vai ser pra sempre assim? ((?))
Pq vc insiste em não sair de mim?
Ou será que sou eu que insisto em insistir...
E será que na verdade, sou eu que não te deixo ir?

Infelismente...
Ainda não encontrei as respostas.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

De.cep.ção II

Eu já falei de decepção aqui. No seu sentido literal... e pra falar a verdade, não que eu não me lembrasse dessa decepção. Posso dizer no máximo, que ela já tinha sido superada. Ou talvez, que por amor, eu tenha passado por cima dela. Mas hoje, depois de hoje, eu fiquei me perguntando se realmente vale a pena dar tanto de nós... tanto amor e simplesmente, não receber nada em troca. Ou não. Porque talvez, se eu recebesse apenas um “nada” em troca, seria muito mais fácil de lidar com ele.
Mas decepções... Ah, não me dou bem com elas. Não mesmo.
Sou mulher de verdade! Com sentimentos de verdade, e em momento algum, eu deixaria guardado apenas pra mim os meus sentimentos. São meus, é fato. Mas se é por você que eu sinto, no mínimo, é você que tem que saber da existência deles.
São coisas pessoais, eu sei. Você recebe meu sentimento da forma que te for conveniente, da maneira que te convir... se eu te amar, você pode se sentir a vontade para negar o meu amor. Ou você pode me amar da mesma forma, e descobrir um dia, que esse amor acabou. Eu acredito nisso. E tem uma música linda cantada pela Maria Rita que fala muito bem disso... “Não há no mundo lei que possa condenar alguém que a um outro alguém deixou de amar”.
Mas se eu não gostar de você, é seu direito tentar me fazer pensar de forma diferente. Da mesma maneira, que você pode se sentir a vontade de compartilhar a minha “antipatia”.
Mas acima de tudo, é preciso existir respeito ao lidar com o sentimento das pessoas. Talvez, pareça que eu estou falando em outra língua com você. Grego, quem sabe...
Sentimento e respeito... palavras que provavelmente você não conheça. E te confesso... perdi a vontade de te fazer entende-las. Eu sei que um dia você vai acabar aprendendo. Seja no sentido literal, teórico mesmo ((quem sabe com um dicionário)), ou seja na prática... Mas uma coisa eu já te adianto – respeito e sentimento andam juntos. Sempre juntos. Não há como pensar ou viver um sem ter no mínimo a noção do outro.
E já não interessa mais se nesse momento eu te amo ou te odeio. O sentimento é meu, já disse. E as vezes, eles nem sempre andam na linha. Mas de verdade, de você, eu esperava apenas o respeito. Apenas...
Você é novo ainda. Não perca a oportunidade de aprendê-los. E saiba que respeito e sentimento não se tratam de um “dom”.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Passada a fase negra...


Se eu fosse mulher, eu ia querer ser a minha melhor amiga.

E se eu fosse homem, eu ia querer casar comigo...

Eu me amo!!!


E a muito tempo eu não me lembrava disso...

terça-feira, 10 de novembro de 2009

BAR x ACADEMIA

Como vcs podem ver, achei minha cara!!!
((Recebi por email e tenho que dividir com meus amigos... certeza que vcs vão se identificar... rs))

Por que será que é mais fácil frequentar um bar do que uma academia? Para resolver esse grande dilema, foi necessário frequentar os dois (o bar e a academia) por uma semana.
Vejam o resultado desta importante pesquisa:

Vantagem numérica: - Existem mais bares do que academias. Logo, é mais fácil encontrar um bar no seu caminho. *1x0 pro bar.**

Ambiente: - No bar, todo mundo está alegre. É o lugar onde a dureza do dia-a-dia amolece no primeiro gole de cerveja. - Na academia, todo mundo fica suando, carregando peso, bufando e fazendo cara feia. *2x0.**

Amizade simples e sincera: - No bar, ninguém fica reparando se você está usando o tênis da moda. Os companheiros do bar só reparam se o seu copo está cheio ou vazio. *3x0.*

Compaixão: - Você já ganhou alguma saideira na academia? Alguém já te deu uma semana de ginástica de graça? - No bar, com certeza, você já ganhou uma cerveja 'por conta'. *4x0.*

Liberdade: - Você pode falar palavrão na academia? *5x0*.

Libertinagem e democracia: - No bar, você pode dividir um banco com outra pessoa do sexo oposto, ou do mesmo sexo, problema é seu... - Na academia, dividir um aparelho dá até briga. *6x0.**

Saúde: - Você já viu um 'barista' (freqüentador de bar) reclamando de dores musculares, joelho bichado, tendinite? *7x0.*

Saudosismo: - Alguém já tocou a sua música romântica preferida na academia? É só 'bate-estaca', né? *8x0.*

Emoção: - Onde você comemora a vitória do seu time? No bar ou na academia? *9x0.*

Memória: - Você já aprontou algo na academia digno de contar para os seus netos? *10x0 pro BAR!!!**


PS: Você já fez amizade com alguém bebendo Gatorade???
Não?

ENTÃO, VAMOS SIMBORA PRO BAR!!! BEBER, CAIR E LEVANTAR...

♥ Especial ♥

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

♥ Minhas melhores histórias... ♥


Se eu tivesse que escrever alguma história de vida que realmente pudesse tocar o coração das pessoas não precisaria pensar muito para isso. Bastaria simplesmente olhar para o lado, bem para a minha família que logo veria exemplos incríveis. Posso dizer que fui muito abençoada. Que de Deus, ganhei o meu maior presente, que foi poder fazer parte desta família e de poder carregar os sobrenomes Russo e Mourão.
Acredito sem dúvida, que tudo que somos, que todo o caráter que temos e acima de tudo, todo amor que sentimos um pelos outros, são nada mais do que heranças de nossas matriarcas. Minhas avós. Incrivelmente indispensáveis em nossas vidas. Cada uma a sua maneira.
A Vovó Beatriz é mãe do meu pai, que sem dúvida nenhuma é meu maior ídolo. Ela tem 80 anos e uma saúde de deixar muita mocinha de boca aberta. Canta em coral, joga vôlei, e não para um minuto sequer. Graças a Deus.
E sabe coração? Daqueles maiores do mundo? Então... ainda seria pequeno se comparado ao dela. Ela tem cinco filhos, sete netos e um bisneto. Mas esses são os verdadeiros. Porque na verdade, ela é mãe e avó de um mundo de gente. Simplesmente, porque pessoas boas atraem coisas boas e gente do bem. Ela é muito católica também. De freqüentar igreja e de viajar para Aparecida do Norte pra rezar, por exemplo. Mas muito mais do que isso. Ela tem uma fé que é inabalável e indestrutível. E ela está sempre ao nosso lado. Eu com certeza não saberia dizer muito sobre ela. Apenas digo que se um dia, você tiver a oportunidade, vai ver que não estou mentindo. Que existem sim, pessoas que transmitem amor e paz só de nos olhar.
Minha outra avó é a vovó Tereza. Mãe da minha mãe. Terezinha era o nome dela. Mas nós, netos, a chamávamos assim: vovó Tereza. Ela nos deixou em janeiro de 2002. Dia 17. Jamais vou me esquecer do dia e de como foi tão de repente. Mas diferente da vovó Beatriz, a vovó Tereza era espírita e nos deixou ensinamentos que vamos levar além da vida. Simplesmente, uma outra maneira de enxergar a morte, que é para ela, era uma passagem, por mais dolorosa que pareça ser.
Enquanto a vovó Beatriz sempre foi mais magrinha, a vovó Tereza era mais gordinha mesmo. E toda essa falta que ela faz, não se resume aos quilinhos a mais que ela pesava e que hoje não temos mais pra abraçar... mas sim, a pessoa incrivelmente maravilhosa que ela era. Tão alegre e cheia de vida. E com tantas histórias pra contar. A vovó Tereza tinha uma creche e de lá, ganhamos alguns primos que se tornaram parte da família mesmo.
Mais do que avós, que mães dos meus pais, acima de tudo, meus maiores exemplos e orgulhos, que chega a faltar palavras.
Se pudesse, passaria horas contando casos e causos delas. Mas simplesmente, apresentá-las, já é para mim, a melhor história.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Da série "Casos de Família"... a história das batatinhas crocantes

Há pouco tempo atrás, falei por aqui de saudade... saudade de épocas da minha vida e saudade da minha querida vovó Tereza. Não tem como não ver uma coisa relacionada à outra. Porque sem dúvida nenhuma, a época da casa da vovó Tereza foi uma das melhores épocas das nossas vidas. Falo “nossas”, porque estou incluindo toda a família Russo. Fomos imensamente felizes por ali e vivemos momentos inesquecíveis naquela casa que deixaram uma saudade sem dúvida muito maior do que seu espaço físico.
Tantas histórias... e muitas delas, se eu não tivesse vivido e participado como protagonista, poderia jurar que era mentira...
Vovó Tereza sempre foi uma mulher incrivelmente querida por todos. Não era de se assustar. Sempre muito cheia de vida e de alegria e com um papo que dava gosto de ouvir. Ela sempre recebia muitas visitas. E em um dia especial, uma das visitas da vovó acabou se tornando coadjuvante de uma história protagonizada por mim, pela minha irmã, pelos meus primos e pelos cachorrinhos também, é claro.
O almoço já havia sido servido. Não me lembro bem o cardápio. Só me lembro das batatinhas fritas. E sei também, que todos já tinham almoçado. Estávamos arrumando a cozinha, coisa que na maioria das vezes fazíamos mais por obrigação do que por vontade. Eu sei que tem muito tempo. Mas algumas lembranças desse dia, ainda parecem muito recentes em minha memória.
Na casa da vovó sempre teve muitos cachorros. Buzuca, Pilt, Belinha, Meguinha, Tiquinha... nem sei se todos eles estavam vivos naquela época. Mas diferentes do Dinho, o meu cachorro, por exemplo, eles sempre foram criados apenas a base de ração. Rolava uma carninha, um angu às vezes, mas apenas isso. Nada de empolgar demais achando que cachorro pode comer comida de gente. Só que nesse dia, como nós estávamos no comando da cozinha, nos sentimos a vontade para quebrar essa “regra”.
Sabe a única coisa que eu disse que me lembrava do cardápio? Sim, as batinhas... então, elas haviam sobrado e carinhosamente, por nós, iriam virar uma espécie de prêmio para os cachorros.
Mas lembra que minha avó recebia muitas visitas? Então... rs
Nesse dia, uma visita resolveu chegar para almoçar, digamos que quase no horário do lanche da tarde. Minha avó fez questão de descrever o cardápio pra ela, e claro, falou das batatinhas...
Só que as batatinhas já estavam nas vasilhas dos cachorros. Junto da ração. E eles, já estavam começando a se animar.

A nossa reação?
Como falar pra visita que as batatinhas tinham acabado?
Como falar que as batatinhas estavam nas vasilhas dos cachorros?
Como fritar mais batatinhas?

A saída?
Pegar de volta das vasilhas dos cachorros e devolver para o pirex de onde elas nunca deveriam ter saído. E depois disso, observar a reação da visita para saber o que ela iria achar das batatinhas...

O resultado?
Lembra que eu disse que algumas lembranças desse dia ainda parecem muito recentes em minha memória? Então, vou resumir com uma frase da nossa atriz coadjuvante:
“Hum! Como essas batatinhas estão crocantes Tê.”

Confesso que hoje, relembrando essa história, me achei muito sacaninha naquele dia. Mas que muito mais do que rir da situação, naquele momento ficamos com uma peninha enorme dos pobres cachorrinhos que ficaram sem suas batatinhas...

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Da série "Os homens da minha vida"... Ronaldo, brilha muito!

Eu sempre quis escrever alguma coisa sobre o Ronaldo. Nunca tentei, porque sempre achei difícil traduzir certos sentimentos com palavras. Mas hoje, resolvi tentar. E por mais que tudo que eu escreva aqui, por mais bonito ou por mais longo que for não consiga expressar toda a imensidão desse sentimento, acredito que fica valendo pela tentativa.
Pra falar a verdade, não me lembro bem quando toda essa história começou. Se eu tivesse que arriscar, diria que vem até de outras vidas... mas sendo menos superlativa, poderia dizer que minha primeira grande memória dele vem de 1993 ou 94. Eu, como já torcedora fiel do Cruzeiro e ele como grande promessa do meu time. Além das grandes recordações vindas das quatro linhas, me lembro de uma propaganda feita por ele. Não me lembro para que ou para quem exatamente, mas me lembro de ter sentido meu coração bater mais forte naquele momento. Depois de fazer história no time azul de Minas, Copa do Mundo dos EUA e Ronaldo, a grande promessa da Seleção, apenas no banco daquele retrancado time do Parreira.
Após a Copa, Ronaldo desembarca na Holanda para jogar pelo PSV Eindhoven. Não acompanhei muito essa fase da vida dele, mas muito a distância, recebia notícias dos gols e das belas jogadas do Fenômeno. Após se transferir para o Barcelona, posso dizer que nunca mais nos separamos... rs
Sabe aquelas paixões de adolescentes? Então, eu comecei a viver uma dessas. Enquanto todas as minhas amigas colecionavam fotos de lindos atores e cantores, eu permaneci com a minha paixão de gosto, digamos exótico, e por ela me mantive fiel.
De lá pra cá, já se passaram mais de 15 anos. E muitas coisas aconteceram. Na vida do Ronaldo e na minha também. De certa forma, poderia dizer que nossas vidas sempre andaram juntas. O que acontece na vida dele tem sempre um peso muito grande na minha. Eu me alegro com as alegrias dele, eu sofro quando ele enfrenta alguma má fase, mas acima de tudo, sempre rezo para que ele esteja bem.
E como fã, incondicionalmente apaixonada, sempre sonhei com um momento ao lado dele. Uma foto, um autógrafo, um sorriso, uma palavra... confesso que nunca achei impossível. Mas sempre achei difícil. E quando vi de perto uma oportunidade, me entreguei a ela de corpo e alma. Junho de 2004... momento inesquecível, que um dia conto com mais detalhes. Mas aconteceu. Mais até do que eu esperava e sonhava. Muito mais. Em uma única oportunidade, ele pode fazer acontecer o momento mais feliz da minha vida. A realização do meu maior sonho.
E muita gente se pergunta o porque dessa paixão toda por ele. Acho que nunca soube ao certo como responder, simplesmente, porque pra mim, sentimento não é pra ser explicado, mas é para ser sentido. Mas novamente, se eu me atrevesse, diria que nem precisaria de explicação. Ronaldo é um homem único. Que brilha. E brilha muito em qualquer lugar que passar. Não enxergo o Fenômeno como um homem perfeito, um super herói ou como o salvador da pátria. Não existem homens assim, eu sei. Mas vejo nele, uma luz, uma vontade de vencer, um amor aquilo que faz que sinceramente nunca vi igual em ninguém. Pra mim, a maior lição do Ronaldo veio depois daquele 12 de abril de 2000. A maior queda, a pior contusão e as maiores dúvidas pairavam no ar. E a lição veio de que Deus só deixa cair quem pode se levantar. Seria muito mais fácil desistir. Mas não pra ele.
E 9 anos depois, basta você ligar a televisão ou comparecer a um estádio de futebol pra ver que essa luz jamais será apagada. Assim como meu amor.

Eternamente!!!

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

♥ Aos meus queridos amigos da Jucemg ♥


Eu sempre costumo dizer que vivo de música. E vivo de música porque pra qualquer momento da minha vida, existe uma música que cai como luva. Que se encaixa perfeitamente. E hoje, se eu pudesse falar alguma coisa, eu falaria em forma de música. Sambinha bacana, que fala de amor, mas que pra muita gente, não teria muito ou nada a ver com a ocasião. Despedida... Mas pra mim, como falar de Junta Comercial sem falar de amor? A letra diz assim, logo em seu início: “Chegamos ao fim, tá doendo sim, eu chego a perder a voz...” e por aí vai. Mas como não dizer que não está doendo? E como não dizer que já estou quase perdendo a voz? Pode parecer exagero, eu sei, mas mesmo sendo minha a decisão, não está sendo fácil. Nada fácil.

Foram longos, intensos, intermináveis e inesquecíveis 9 anos. De uma menina de 15, pra uma mulher de 25... quanta diferença... quanto aprendizado e acima de tudo, quantos amizades... e confesso, que delas, de vocês meus amigos, será sempre a minha maior saudade. Como acostumar com a vida longe de vocês todos os dias? Como não ter por quem sorrir todos os dias? Como mesmo nos momentos mais difíceis, não ter porque e por quem estar feliz ao menos uma vez ao dia?

Ao longo desses meus 9 anos de Junta, eu aprendi muito com essa tal de convivência diária... com o fato de ter que passar mais tempo com vocês do que com minha família. Já vi muitas amizades serem eternizadas por isso, mas já vi muitas se distanciarem pelo mesmo motivo... eu sei que não tenho como prever o futuro. Nem o meu, nem o de vocês. Mas tenho como perceber que o amor que sentimos um pelo outro, vale mais do que qualquer ausência ou distância, por mais curta ou mais longa. E só esse motivo, me faz acreditar, que estaremos eternamente juntos.
Foi aqui... aqui que fiz os meus melhores amigos, que vivi as melhores paixões e que conheci o maior amor da minha vida. Tudo tão superlativo, mas tudo tão real, tão verdadeiro, tão com a minha marca e com meu jeito inconfundível... tão exagerado...

Logo que tomei a decisão de sair, senti um medo enorme de quando chegasse realmente ao fim. Medo de não saber fazer nada na vida a não ser taxar e devolver processos e certidões, o que modéstia a parte, eu sempre fiz muito bem. Confesso que o medo existe ainda. Tem hora que eu acho realmente, que não sei fazer nada além disso. Mas ao mesmo tempo, penso que tudo que eu podia, eu já vivi intensamente aqui.

Fica então, os meus sinceros, eternos e enormes agradecimentos a todos aqueles que trabalharam comigo. Todos os meus chefes e gerentes que muitos mais do que isso, se tornaram grandes amigos. Alguns se tornaram pais, mães e irmãos mais velhos... Monclar, Rosângela, Betinha, Daniele Selma, Gigi e Rosa, a flor mais linda de todo esse jardim. E claro, ao Orlando, meu querido chefe da ASCOM que me ensinou tanto... coisas além da vida do Protocolo.

E aos meus amigos... ah, gente... como falar alguma de vocês ou pra vocês? Como? Peter, Leo, Juninho, Rafa, Pablito... Rosa, Cileda, Tati, Lady, Flá, Fabi, Paloma, Aline... tão queridos, tão importantes e tão incrivelmente indispensáveis em minha vida. Luh, amigos da MGS, em especial aqueles que se tornaram tão especiais... como falar alguma coisa? Sem contar os inúmeros amigos que ganhei ao longo de todo esse tempo. Aqueles que continuam e aqueles que não estão mais aqui... Serei eternamente grata!
Vale dizer, que vou sentir saudade. E que eu aprendi com tempo, que saudade faz bem também. Simplesmente, porque existe uma saudade que a gente só sente quando viveu algo muito bom e que sabe que estará com a gente pra sempre.

Amo vocês!!!
Saudades já...

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Churrascão do Protocolão

Começou como uma idéia despretensiosa...
Mais ou menos assim: churrasquinho de boa, numa tarde de sábado, regado a cerveja, músicas da moda, amigos e amigos de amigos. E talvez, sem o menor interesse de se tornar tão superlativo. Mas que de tão superlativo, chega a ser carregado no ÃO até no nome.
Assim, surgiu o Churrascão do Protocolão.
Ao longo das 7 edições passadas muitas coisas aconteceram e muitas vidas foram marcadas. De verdade, mesmo que pareça mais um exagero vindo dos superlativos do Protocolão...
Muitos acontecimentos extraordinários e muitas histórias pra contar sobre eles.
Muitas amizades foram seladas, muitos romances tiveram início, muitos terminaram e outros têm cara de serem eternos.
Ao longo de todas essas edições, muito mais do que convidados, surgiram grandes personagens... desde os mais frangos aos mais presentes, passando é claro por aqueles que consideram o Churrascão do Protocolão como uma espécie de Minas Gerais dos eventos: “Quem conhece não esquece jamais”. Sem esquecer é o claro do melhor churrasqueiro de todos os tempos: EEEEEEEELLLLLLLLIIIIIIIIAAAAAAAASSSSSSSS!!!!!!!
O que é mais bacana desse evento de grandes proporções é poder estar junto. Junto mesmo, de verdade. Tanto daqueles que não trabalham mais na Junta, como daqueles que se vêem todos os dias.
Dá pra matar a saudade, colocar o papo em dia, falar de alguma coisa ou fazer alguma coisa que não seria permitido se não fosse lá.
Enfim... o churrascão não pode ser definido com palavras... é simplesmente ver para crer.

Até a 8ª edição...

;)

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Vivendo de música...

Migalhas
Erasmo Carlos

Sinto muito mas não vou medir palavras
Não se assuste com as verdades que eu disser
Quem não percebeu a dor do meu silêncio
Não conhece o coração de uma mulher
Eu não quero mais ser da sua vida
Nem um pouco do muito de um prazer ao seu dispor
Quero ser feliz
Não quero migalhas do seu amor
Do seu amor

Quem começa um caminho pelo fim
Perde a glória do aplauso na chegada
Como pode alguém querer cuidar de mim
Se de afeto esse alguém não entende nada
Eu não quero mais ser da sua vida
Nem um pouco do muito de um prazer ao seu dispor
Quero ser feliz
Não quero migalhas do seu amor
Do seu amor

Não foi esse o mundo que você me prometeu
Que mundo tão sem graça
Mais confuso do que o meu
Não adianta nem tentar
Maquiar antigas falhas
Se todo o amor que você tem pra me oferecer são migalhas
Migalhas

Eu não quero mais ser da sua vida
Nem um pouco do muito de um prazer ao seu dispor
Quero ser feliz
Não quero migalhas do seu amor
Do seu amor
Sinto muito mas não vou medir palavras
Sinto muito


E precisando aprender a viver A música...

sábado, 3 de outubro de 2009

Da série "Casos de Família"... O mistério do Caso Bono


Não me lembro bem o ano.
Só sei que já passaram mais de 10.
E de férias na praia, esquecíamos o stress.

Íamos todos, todos os anos, aprontávamos demais...
Sinto muita saudade desse tempo que não volta mais.

Nesse ano em especial, aconteceu uma coisa incomum.
Um caso de suspense pra mexer com qualquer um.

Em cima de uma mesa, havia uma cesta farta.
Ao me deparar com ela, vi que alguma coisa estava errada.

O café já tinha sido servido,
Para o almoço precisava esperar.
Porque entre as refeições era proibido beliscar.

Até hoje me pergunto...
Passo noites sem dormir,
Aquele pacote de Bono, quem teve a coragem de abrir?

Papai, mamãe e maninha,
Meus primos e meus padrinhos,
Vovó e vovô Jesus,
Todos suspeitos e caladinhos!

Penso em retomar o caso,
Fazer uma grande investigação...
Meu sonho é descobrir quem foi o danadinho do “ladrão”.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

♥ Amigos = TESOURO ♥


E como dizem as línguas ((as boas e as más)), quem tem um amigo tem um tesouro...
Adoro essa frase!
Concordo em gênero, número e grau e faço dela quase que um bordão pessoal.
Uso sempre.
Sempre que algum amigo me salva de alguma de forma...
Ou seja, uso direto...
Ah, como os meus amigos me salvam... e de quantas maneiras eles já me salvaram...

Amigos...
Eu tenho vários. De verdade, tenho vários.
Tenho amigos que fazem parte da minha família, tenho amigos do meu trabalho, amigos da faculdade... e tem os agregados também. Aqueles amigos que surgem através desses...
São tantos e são tão especiais...
Acho muito fácil ter amigos. E acho fácil simplesmente pq é muito gostoso ter amigos.
Mas dizem as boas e as más línguas que se a gente realmente quer saber quantos e quão verdadeiros são nossos amigos precisamos de fato precisar deles.
Fácil é ser amigo nas horas boas. Mas nem tão fácil parece ser amigo nos momentos de dificuldades.
Sei que eu não precisaria. Mas se necessário fosse, mais do que nunca, hoje eu poderia dizer o quanto eles estão ao meu lado.

Sabe que às vezes duvido muito que a felicidade exista. Felicidade mesmo, plena, por completo. Creio sim, em momentos. Felizes e infelizes. Fases das nossas vidas...
E eis que hoje, tudo caminha para o seu devido lugar... mas a fase não era das melhores, confesso... não mesmo.
E foram eles. Não preciso citar nomes.
Cada um sabe exatamente a importância que tem em minha vida. Talvez não saibam o tamanho do meu amor. Mas na verdade, quem sabe medir essas coisas?
Simplesmente, sentir... "Amor que não se mede"...
Serei eternamente grata.
A cada um, a cada maneira, a cada palavra, a cada gesto, a cada demonstração de carinho.

Do fundo do meu coração, obrigada por existirem em minha vida.

AMO VOCÊS!

domingo, 13 de setembro de 2009

De.cep.ção

Pensei que viesse aqui só pra falar de coisas boas.
Quem me dera...
Engano meu pensar que só conseguiria mostrar através das palavras as fases boas da minha vida. Triste engano.
Mas virei fã do meu próprio blog e me sinto a vontade pra falar sobre tudo por aqui. Não só das coisas boas, engraçadas e divertidas. Falar absolutamente aquilo que me vem a cabeça...
Tenho uma mania de querer sempre entender o significado das palavras, pra compará-las com os sentimentos. Uma questão de querer entender se elas conseguem expressar na teoria exatamente se o que elas nos passam na prática.
Longe do meu velho Aurélio, procurei na Internet...
Decepção:
1 Ação de enganar. 2 Surpresa desagradável. 3 Desilusão. 4 Logro.
Talvez as palavras e seus significados nunca conseguirão expressar na teoria o que representam na prática.
Mas essa chegou muito perto...

domingo, 6 de setembro de 2009

Da série "Os homens da minha vida"... Papai ♥ Heber ♥


Como toda história de amor, essa não é perfeita.
E como em toda história de amor, não teria graça se assim fosse.
Ele me deu a vida.
E “só” por esse motivo já teria de ser eternamente grata.
Mas seria pouco ser grata “apenas” por isso.
Ele não é apenas meu pai... é muito mais do que meu pai.
É o homem da minha vida.
Penso que tudo que aconteceu entre nós no passado serviu para que nosso amor se fortalecesse.
Uma vez, em um buteco com uma amiga, naqueles momentos chapadinhas, começamos a fazer declarações de amor aos nossos pais.
Jamais me esquecerei de uma frase que ela disse: “Se meu pai morresse, três minutos depois eu estou morta”.
Na hora, achei lindo. E acho que disse “Idem”. Depois, raxamos de rir dessa história.
Nem penso nessa possibilidade. Sei que não saberia viver sem ele.
Meu pai, meu amor, meu ídolo, meu amigo, meu companheiro e confidente.
O melhor goleiro do Brasil, o aposentado com o maior número de profissões e o mais gente boa do planeta.
Não vou saber nunca falar de você pai. É amor demais pra poder ser descrito através de palavras. Serei eternamente grata por tudo que faz por mim. E serei eternamente grata a Deus por ter me dado meu maior presente que é VOCÊ.

Te amo além do infinito...

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Alcione no Corpo de Bombeiros???

Adoro ler o aquele jornalzinho do ônibus...
Segundo o site da Bhtrans, “em cada edição do jornal são veiculadas notícias de trânsito e transporte, projetos executados pela Prefeitura, campanhas de saúde, a exemplo das relacionadas à vacinação, concursos públicos, eventos culturais, manifestações religiosas e diversos serviços prestados à população por instituições públicas, privadas e não-governamentais”.
Eu realmente acho uma mídia muito bacana. Eles falam de diversas coisas e todas elas sempre muito bacanas.
Mas no ano passado, me surpreendi com uma “notícia” desse jornalzinho.
Estava indo pra PUC, como sempre num ônibus cheio... Por sorte, encontrei uma amiga e uma mão amiga para carregar minha mochila.
Preciso dizer que ela autorizou a divulgação da história, mas vetou ter seu nome revelado.
Bom, e no buzão, papo vai, papo vem... e no meio da conversa, ela me lança uma frase assim: “Menina, você não acredita no show que vai ter aqui em BH”...
Pirei né! A tal amiga era chegada num sambinha como eu.
E ela revela: “Alcione! Show da Alcione”
Adoro!!! Parece que muitas músicas que ela canta foram feitas pra mim.
Pirei muito! E já disparei nas perguntas: “Aonde? Quando? Quanto?”
E ela me lança: “No Corpo de Bombeiros”
Pirei feito louca de tão confusa que fiquei. E fiquei me perguntando: “Gente, como assim? Show da Alcione no Corpo de Bombeiros? Isso é uma casa de shows ou vai ser no batalhão mesmo? Não entendi...”
Em meio a tantas perguntas não tive dúvidas em perguntar onde ela obteve tal informação.
E ela me responde toda prosa: “Ali ó... no jornalzinho do ônibus”.
Fui conferir na hora. O resultado?
.
Em caso de acidente com vítimas,
"ACIONE O CORPO DE BOMBEIROS."
.
Raxei viu...
Piro nesses meus amigos!

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Saudade...


Acho saudade uma palavra tão bonita...
E o que mais me interessa nela são todos os sentimentos que vêm misturados com ela.
Eu sinto um monte de saudade. E de um monte de coisa e de um tanto de jeito diferente.
Sinto saudade de épocas da minha vida... Ah, meus 15 anos. Tão deliciosamente irresponsáveis. Estudando e trabalhando, mas tão livre e tão desimpedida de tudo.
Sinto saudade de amores do passado. Não de um passado distante. De um passado ainda muito presente na minha vida...
Sinto saudade de amigos e familiares que estão longe. E que saudade deliciosa é essa dos meus amores de Brasília heim?
Sinto saudade daqueles que já partiram... saudade de poder ter vivido mais com Tio Geraldo e vovô Helder e saudade das poucas lembranças.
Saudade da Andréa, uma amiga que eu jamais terei igual. Foi embora tão cedo...
Saudade absurda da vovó Tereza. A maior saudade do mundo e a que mais dói...
E hoje, me peguei rindo. Rindo de saudade.
Sentindo uma saudade diferente de todas. Saudade de uma coisa que eu não tinha...
Saudade daqueles vários quilos a menos... rs

Ô saudade!!!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

♥ Josias Zaniboni ♥


Tão pequenino Josias.
Tão incrivelmente indispensável.
Não teria uma noite perfeita de sono sem ele ao meu lado.

Antes não era assim.
Todas as noites pareciam iguais.
Ronald ocupava um lugar que há tempos não é dele mais.

Lembro de um dia, tadinho!
Josias perdido em meu guarda roupa
Encontrei ele quando já estava quase louca.

Ele me escuta direto, mas fica sempre calado
Sempre me olhando com essa cara de menor abandonado.

Acho que foi amor a primeira vista
Parecendo aquelas coisas de menininha
Mas é nele que eu me agarro sempre quando estou tristinha.

E quando o frio aperta não me descuido não
Visto logo em Josias a blusinha da Comunicação.

Josias é malandrinho
Já deu pinta até na praia
Esse danadinho não sai da barra da minha saia.


((Ás vezes os presentes mais simples se tornam os mais valiosos))

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Minhas estranhas reações...



Toda ação provoca uma reação, certo?
Pra mim sim.
Há quase 10 anos atrás, na época do estágio e da graninha cuuurta, de posse do meu 5120i eu sonhava com um Nokia 8260. Era uma época que eu tinha sonhos muito diferentes dos sonhos de hoje.
Sim, eu realizei meu sonho. E ele durou um bom tempo, confesso.
Até que num certo dia, saindo do trabalho de mochila nas costas, fui pagar umas contas. Ao chegar na loja, susto. Mochila aberta. Quase tudo certo. Quase, porque faltava ele, meu 8260.
Fiquei arrasada, que de tão arrasada dispensei a tradicional cervejinha de sexta a noite com os amigos. E olha que eu devia estar arrasada mesmo... Alguém já me viu dispensando cerveja?
Numa outra oportunidade, mais recente, mas de vacas bem magras, tive a “brilhante” idéia de voltar pra casa a pé da faculdade. Não recomendo nem pro meu pior inimigo. Não tenho mas não recomendo. Só serviu pra ficar com um corpinho sarado.
Era um dia de chuva e uma noite de chão molhado. O que eu tinha de “valor” aquele dia? Pouco, muito pouco... uma mochila “costurada” com grampos de grampeador, 4 reais no bolso, um recém ganhado mp3 e uma sombrinha na mão ((a mais valiosa no final das contas)).
Estava sendo discretamente seguida por três jovens. Mas eu não tinha saída. Tinha que passar por aquele caminho. E nem tava sentindo medo ainda. Eram duas meninas e um menino. Sem a menor cara de ladrão ((se é que a gente sabe como é a cara de um ladrão)).
Um tropeço meu e um risadinha deles... Nem liguei.
Um grito de um deles de “passa tudo aí menina” e um berro meu de “SAAAAAAAAAAAAI DAQUI”, com direito a uma sombrinhada em uma delas.
Senti medo. Não os conhecia pra saber se aquelas carinhas eram de “vou roubar você” ou “só estou afim de zuar com sua cara”.
No final das contas, acabou virando uma história engraçada.
E por fim, a última ((espero que seja)), saindo do trabalho e indo pra faculdade de mochila nas costas ((mais nova e mais bonitinha)), recebo um abraço e uma voz baixinha falando bem perto do ouvido...
“Fica caladinha e passa a mochilinha”.
Minha resposta? Não!
A mesma frase com direito a rima e a minha mesma reposta direta. É claro que o cara não gostou. Me jogou no chão e ao cair, abracei forte minha mochila, já lançando aquele grito de “SOCORROOOOO!!!” Ele sentiu medo ao ver as pessoas se aproximando. Mas não saiu de boa. Rasgou meu braço com um vidro quebrado e saiu vuado.
O que eu tinha na mochila? Uma graninha boa pra resolver algumas coisas em casa, carteira com tudo e mais um pouco, 3 vestidos de festa pra emprestar pra uma amiga, dois livros da faculdade e minha agenda bombando de coisas importantes. Além de outras coisinhas de pouquíssimo valor.
Nada demais no final das contas. Mais o susto do que agressão. E daquela graninha, uma pequena parte dela foi usada pra um táxi de volta pra casa.
Lembro do cara... Era um moreno alto ((nem bonito nem sensual)), cheio de saúde e muito disposto. Fiquei me perguntando depois se ele estaria tão disposto assim pra outras coisas. Procurar um emprego por exemplo. Nem foram longe tais perguntas.
O medo existe ainda. Será que ele vai estar me esperando naquele mesmo lugar, no mesmo horário? Medo absurdo!
Concordo quando dizem que “sua vida vale mais do que qualquer coisa”. Mas a sensação de ter alguém usurpando ou tentando usurpar ((gosto dessa palavra)) suas coisas é foda! Sem querer fazer propaganda de mim mesma, tenho dado um duro danado...
Mais tarde, na cama quentinha e quetinha, sentindo aquele medo do cara estar por perto surgiram novas perguntas na minha cabeça... Será que vamos ter que nos acostumar com toda essa violência???
A resposta?

Não tive... sei que é demais pras minhas estranhas reações.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

A tal da AnnA


Sabe o que eles dizem da Anna???
((Aquelas tipo falando na 3ª pessoa...))
"Ela é diferente,
Ela é engraçada,
É inteligente
Também é bem humorada"
Então, agradecendo o carinho e atendendo a pedidos, cheguei chegando...
Vou falar geral.
Vou falar de vc, falar de mim...
Falar com os dedos.
Em nome dessa delícia que é escrever aquilo que se tem prazer...